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3.05.2017

A mãe gosta - Termómetro para o telemóvel!

 O "cão gelado" com o Oblumi.

Cá em casa adoramos gadgets. Além do sentido de humor, é mais algo que temos em comum. Quando soube que havia um termómetro para o telemóvel, quis muito experimentar. A Irene tem estado doente com alguma frequência (primeiro ano de escola) e temos desatinado um pouco com a melhor maneira de a medir, a mais cómoda. Temos alternado entre o axilar e um de cabeça e depois ou gritamos as temperaturas um ao outro ou mandamos por whatsapp, caso o outro esteja fora de casa. 

Fotografias amorosas tiradas por mim depois de afastar os pêlos de gato em cima da mesa. 

Agora temos o Oblumi tapp (tem um nome tão giro) que transforma o nosso telemóvel (iPhone ou dos outros) num termómetro digital que tanto dá para a cabeça como para os ouvidos. E para além de ser super querido (vibro mesmo com isto dos gadgets, sorry), é super preciso (desde que à semelhança de outros termómetros de infravermelhos, limpemos o sensor antes de cada utilização) e vem com uma ajuda: a aplicação.

A aplicação faz com que consigamos ter todos os dados registados sem esforço, partilhar com o outro cuidador as temperaturas que vão sendo tiradas e os medicamentos administrados, pôr alarmes para as próximas tomas, etc, etc. 



Temos usado e gostamos muito. Acho que vai passar a residir dentro da minha mala para não me acontecer não ter termómetro quando formos de fim-de-semana (mais importante ainda para nós por ela ter convulsões febris). 


Foi este vídeo que me fez apaixonar pelo Oblumi, tudo tão bonito e útil. Está aprovado por nós os três. A mãe gosta!.



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2.12.2017

Viroses de 7 dias?

... mas o que é isto? 

Nem imaginam a aventura que isto foi. Fica tudo muito mais dramático pela miúda ter convulsões febris (já temos consulta de neuro marcada para Março), mas a verdade é que esteve com febre durante uma semana. Depois de ter espaçado 24h, voltou a ter febre.  Foi no dia em que fui ao consultório com ela e estava lá um bebé (coitadinho) perdido de febre? Foi. 

A regra é que, sem sinais de alarme, esperar até 72h de febre. No caso da Irene, damos sinais mais cedo se houver convulsão... Depois das 72h foi observada e não tinha nada que inspirasse desconfiança ou que não fosse resolvido por si. 5 dias depois do primeiro dia foi observada novamente (por acaso por outro médico) e o diagnóstico foi o mesmo. Feliz, mas continuava preocupada, claro.

A febre desapareceu ao 6º dia (parece que estou a contar algo bíblico) e, para além da tosse, já nem há sinal de que tivesse ficado doente. Depois de partilhar esta situação com outras mães pelos grupos aí fora (abençoados grupos, com a devida perspectiva crítica, claro), várias me disseram que agora "há viroses de mais dias". 

De mais dias? Uma semana para uma virose? Vocês também verificam isto? A verdade é que tem ficado uma semana em casa sempre que fica doente...

 
Fico grata a estes dois médicos por não terem sido stressados... Que bom! 


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