7.18.2017

A Mãe dá - Bilhetes para o teatro!

Ora então no verão é só praia e piscina, parques e piqueniques? Na na ni na não. A Mãe e a Byfurcação têm bilhetes para irem ao teatro com os putos este fim-de-semana! 

Duas peças: O Principezinho e João e o Pé de Feijão


João e o Pé de Feijão
Museu Nacional de História Natural e Ciência

  • 1 bilhete duplo para Sábado às 16h
  • 1 bilhete duplo para Domingo às 11h
  • 1 bilhete duplo para Domingo às 16h 

"Em todas a sessões oferecemos a todas as crianças um pequeno embrulho com feijões para poderem plantar em casa e se nos enviarem à posteriori a foto do feijão já crescido para que ofereçamos um convite para o espectáculo da temporada de inverno."

Sinopse: João e o Pé de Feijão é um conto de origem inglesa, amoral e controverso.
Nele se retrata a aventura de um rapaz que vivia com a sua Mãe e que por não terem o que comer, têm de vender a vaca Malhadinha, único sustento da família. No caminho para a feira encontra um feiticeiro que lhe oferece 5 feijões mágicos, em troca da vaca. Daí para a frente as aventuras de João sucedem-se, até que acaba por roubar um gigante de uma forma impune. Desde uma galinha que põe ovos de ouro, até uma harpa falante, todos os elementos são envolventes para o público mais pequeno.
No final da estória, João e a sua Mãe arrependem-se, da ganância, da avidez, prometendo não voltar a usar meios pouco convencionais para obter riqueza.
Assim como na época, o tema e a moral foram contestadas, também este espectáculo para a infância pretende abrir o conto a novas leituras e interpretações. O jogo teatral é lúdico e apelativo, sobretudo para os mais pequeninos, que são transportados para o mundo de João onde se apela à imaginação e participação.


O Principezinho
Parque da Liberdade em Sintra 

  • 1 bilhete duplo para SEXTA FEIRA às 21:30


Depois de vários anos a encenar este espectáculo, tendo já contado a Byfurcação com mais de 17000 espectadores, este Verão o Parque da Liberdade recebe com um cenário único à escala real as aventuras deste menino que descobre com um aviador que queria, também ele, ser um menino, que o essencial é invisível aos olhos. Um espectáculo para miúdos, mas sobretudo, para graúdos, numa grandiosa encenação.


Como participar? 


- Comentar o post no FB, identificando 2 amigos e dizendo para que peça quer os bilhetes: Principezinho OU João Pé de Feijão
- Fazer like na página da Byfurcação

- Fazer like na página d'a Mãe é que Sabe


(só podem participar uma vez)


Os vencedores serão encontrados por random.org e o resultado anunciado em comentário no post no FB no dia 20, esta quinta-feira. Depois, os vencedores terão de enviar email para amaeequesabeblog@gmail.com para vos pormos em contacto com a Byfurcação.



BOA SORTE!




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A minha filha merece uma exposição no Tate.

Corro o risco de parecer aquelas mães maluquinhas que vêem logo pequenos génios têm eles 12 dias de vida e fizeram um cocó em forma de caracol ou bolçaram para o colchão e ficou um Pollock. Nada disso, as minhas filhas são perfeitamente normais, com imenso talento para desarrumar e para danças contemporâneas no chão enquanto fazem birra, além de atingirem agudos que nem a Maria Callas conseguia atingir.

Vá, tinha de fazer esta introdução para não parecer demasiado contentinha por ter uma filha que parece gostar muito de fotografar (sim, todos gostam, regra geral). Tenho um medo que me pelo de lhe emprestar a minha Canon, mas a miúda fica tão entusiasmada, mesmo quase não aguentando o peso da dita, que eu não lhe consigo dizer "não". Claro que não tem noção de enquadramento, é tudo ao calhas, mas eu olho para tudo isto com ternura (menos quando me enche um cartão inteiro com fotos de garfos e eu fico sem espaço para o resto). 

Vejam lá se, a preto e branco, não poderiam estar numa exposição num Tate Modern? Hã hã? Ah pois é. Já vi coisas com menos interesse. (ahah)
[Estou a gozar]

Sister.


Smiling father.


Light.

Mother and child.

(a mãe já vai)



Reflexos.

(meio copo de água)

Inexpugnável.

(ahah)
Garfo e caroços de azeitona.

Fotografias: Isabel Brás da Silva
Edição: Joana Paixão Brás

Ler também: Já dormem as duas juntas.



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O pior quando estão doentes.

Não estou já nesta onda negativa, mas quero aproveitar a minha experiência para também resumir um bocadinho o que se passa, se calhar, com todas nós. 

A Irene esteve doente recentemente - ainda está a melhorar - e estive o tempo todo a pensar na quantidade de coisas que me enerva ou que me deixa triste. Claro que, pondo já de parte a questão de os ver doentes e de nos sentirmos impotentes. 

- O Brufen lhe arder na língua 

Ou a miúda tem a lingua geográfica como eu ou então passa-se alguma coisa com o brufen porque até já experimentei misturá-lo n um puré de fruta e ela dá sempre conta. Há algo no Brufen que lhe pica a lingua. 

- Ser super intrusivo pôr supositórios

Não acredito como é que a alternativa ao xarope é dizer "vá, tem que ser" e por-mos-lhe algo no rabo e termos que apertar as nádegas. Nunca me sinto confortável com esta situação. Claro que me salva a vida quando ela acabou de ter uma convulsão, mas nem aí gosto muito. Tenho más recordações e o acto em si é terrível, parece-me. 

- A treta dos paninhos tépidos

O terror de ter que lhes por os paninhos nas axilas ou na testa para baixar a febre. Não consigo. Imagino-me com aquela temperatura toda a obrigarem-me a mergulhar numa piscina. Não faz sentido. Baixo a temperatura do corpo artificialmente, mas o corpo continua a precisar da febre alta, ajuda em quê? Mais depressa a ponho no banhinho em água morninha e vai esfriando... 

- Ter que acordar para dar antibiótico

Aqui não há grandes hipóteses, é assim que funcionam. Tem que se dar os antibióticos a horas, mas caramba. Os miúdos já estão doentes, estão a descansar e além de termos que os acordar... ainda é para despejar um líquido cheio de coisas pela guela abaixo... 


- Não conseguirem respirar

Dormi com ela desta vez, na minha cama, com ela doente. Ouvi-los sem conseguirem respirar e sem podermos fazer grande coisa, a não ser levantar a cabeceira, acordar para assoar, por umas gotinhas. Que nervos. 

- Ela não conseguir mamar

Na altura em que tenho ainda mais vontade de a ter contra mim, de lhe dar miminho (à nossa maneira - claro que há outras) ela não consegue respirar. Por isso dá duas mamadelas, fica irritada e desiste. 

- Não comer

Eu quando tenho febre também perco o apetite, mas não os ver a comer é aflitivo. Não obrigo, ponho-me no lugar dela. Porém, além de a ver tão cansadinha e doente, vê-la emagrecer aos meus olhos ou pegar-lhe no pulso e já não sentir tanta xixa, deixa-me... de rastos também. 

- Ter que ficar em casa

Adorava haver uma hipótese das crianças com febre poderem andar num sítio qualquer e poderem brincar com outros meninos sem se contagiarem uns aos outros. Como se a vida continuasse com a hipótese de ser igual, mas mais calma. Sem prejudicar os outros bebés, claro. Nunca poria a Irene com febre ao pé de outras crianças. 

- Ter que lidar com a merd* dos bitaites

Já não chega termos o coração nas mãos, estarmos sempre alerta, estarmos a dar o nosso melhor em tudo e ainda temos de defender as nossas posturas perante terceiros. O papel de quem nos ama ou apoia, nestas alturas deve ser para nos sossegar e apoiar e não para discutir seja o que for. Eu, mãe de criança com convulsões febris, não dou antipiréticos sempre que passa dos 37º. Dou sempre que a vir muito desconfortável porque febre não é doença, é sintoma e a febre é a maneira como o corpot enta resolver o problema. E mesmo com o efeito de antipiréticos há convulsões, não impedem minimamente que tal aconteça. Simplesmente prolongamos a doença neles e anulamos a reacção natural e positiva do corpo. Porque "a mãe é que sabe" mas também pode estar enganada, nestas alturas passa-se a informação e sai-se de cena e não se incomoda mais. 

- Ter que fazer relatórios a toda a gente

Percebo perfeitamente que toda a gente queira saber como estão os netos, bisnetos, filhos, sobrinhos, primos...  mas aqui pelo meio existe uma mãe que está preocupadíssima, a fazer malabarismo para conseguir brincar, cozinhar, tratar, mimar uma criança (no meu caso que, quando a Irene está comigo, sou só eu ainda pior). Se puderem falar uns com os outros sempre é mais fácil ou, então, ter paciência, calma e compreender. 

- As limpezas ao nariz e a negociação dos medicamentos

Estes procedimentos super desconfortáveis não tornam as coisas melhores, sniff. 

Pronto. Apeteceu queixar-me. Já me sinto melhor. Mais alguma queixa? 

✩✩✩✩✩✩✩✩✩✩

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7.17.2017

20 minutos inconsciente.

As duas. Já vos explico porquê. 

Às 4 da manhã da quarta-feira passada, a Irene acordou com febre baixa mas a queixar-se de dores no pipi. Não a consegui readormecer. Dei-lhe algo para baixar a febre e adormeceu. Quando acordou - com febre já a subir - voltou a mencionar dores no pipi. 


Tenho, de vez em quando, infecções urinárias terríveis. Tive de dar atenção, ainda para mais sendo a primeira coisa que me disse assim que acordou. 



Fomos às urgências, saímos de lá com um parâmetro positivo para infecção urinária, antibiótico e vigiar a febre. Assim foi. Fiquei em casa com ela. 


Por volta das 22horas ouvi barulhos muito fortes, pensei que era a miúda toda irritada por não conseguir respirar - super entupida, parece alérgico - e, então, estar a virar-se zangada de um lado para o outro. Eram, porém, barulhos ritmados e pareciam até mecânicos. 

De repente fez-se luz: 

"Joana, a tua filha tem convulsões febris!". 

Quando lá cheguei, ela estava de barriga para cima, de olhos fechados, sem conseguir respirar. Já tinha parado o som que tinha ouvido pelo intercomunicador. Virei-a para o lado esquerdo e tentei falar com ela. Não me respondia. De olhos fechados, com as mãos a tremer em movimentos cíclicos e a fazer estalinhos com a boca, mas desta vez sem revirar os olhos ou sem se espumar. 

Tinham-me dito que era possível que numa convulsão com mais de 5 minutos já pudessem existir danos cerebrais. Isto depois de eu já ter dado o primeiro ansiolítico e de não ter feito efeito.  Com o pânico e enquanto dizia a mim própria "ela era demasiado perfeita para ficar tudo assim", resolvi dar-lhe mais um que também não fez efeito. Desesperei e liguei para o 112. 

Demoraram 6 minutos a atender-me. Quando olhei para o relógio já tinham passado 20 minutos em que a miúda não me respondia, não abria os olhos, não chorava e só tremia. Comecei a temer o pior. Eu a tentar dizer-lhe que está tudo bem enquanto não me conseguia mentir. 

Quando desliguei a chamada, demasiado tempo depois, voltou a si. Desatou a chorar, assustada. Ela e eu. As duas. As duas sozinhas. Ela tinha voltado. Estava completamente mocada do ansiolítico e também da própria reacção do corpo, mas mexia as mãos e os pés. Talvez o anti-pirético tivesse feito efeito. 

Chorei e chorei. Os bombeiros chegaram, naquilo que me pareceu uma hora. 

Cuidaram dela e de mim e levaram-nos a Santa Maria. Isto com a Joaninha, o novo membro da família (<3 uma amiga muito especial que nos tem apoiado muito), a cuidar de nós. Chegamos às urgências, foi vista. Tudo ok. Mandaram para casa. 


Estou a poupar-vos aos pormenores sórdidos. Ainda estou mecânica. Ela tem estado doente desde 4ª feira sem conseguir respirar em condições e sempre com febres altíssimas, não consigo ter uma escrita que não seca. 

Agora, dias depois, talvez não tenha tido uma convulsão febril de 20 minutos, mas uma de dois, seguida de 18 minutos de subida de febre tão alta que só tremia de frio até o ben-u-ron fazer efeito. Mas, para mim, todos os segundos daqueles 20 minutos foram reais e julguei que a minha filha nunca mais iria ser aquela que conheci.



Foi o meu maior susto até agora. 

Caramba, porque é que quando parimos, também nos sai o coração com eles? 


Nota: Um beijinho enorme à médica que parece a Jasmine do Aladino que nos atendeu nas urgências do Santa Maria. Aos restantes já agradeci com tudo o que tenho. Um beijinho ao bombeiro giro que também me soube acalmar, dizendo que eu podia chorar. Chorei. 


✩✩✩✩✩✩✩✩✩✩


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7.13.2017

4 sugestões giras para o quarto dos vossos filhos.

Sinto que o quarto delas está em eterna construção, qual Sagrada Família, mas sabe bem ir mudando algumas peças de decoração, brinquedos e livros (já andava a enjoar um bocado os da Patrulha Pata). 

1) Já temos uma colecção considerável de almofadas, mas, para já, não são demais. Agora que a Luísa dorme ali e partilham a cama (contei-vos aqui a novidade), forramos a parede e o chão com elas e, quando estão na cama durante o dia, acaba por funcionar como um sofá confortável. 

Unicórnios Let it Sweet

Almofada dos pandas Ternurinhas de Pano

2) Instrumentos musicais, apesar de me cansarem um bocadinho (alguém me cale o órgão na cozinha, pff!), são uma excelente forma de eles explorarem músicas e improvisarem. Esta guitarra nova é uma delícia (pelo menos enquanto não dão com ela na cabeça uma da outra).

Guitarra Fragosa
Vão estando atenta aos stories que todos os dias estas duas dão concerto


3) Livros nunca me parecem a mais. Adoro contar-lhes histórias (contamos todas as noites antes de dormir desde os 5 meses da Isabel - a Luísa ainda não liga muito) e é o que realmente gosto de coleccionar (acho o melhor presente de todos) e gosto de variar. 

Descobre o caminho no fundo do mar / o caminho na Selva (jogo/mapa interactivo) - Booksmile ( 20|20 Editora)







Histórias da Princesa Poppy - Booksmile ( 20|20 Editora)






4) Acessórios pendurados na cama e no tecto, que miúdo não gosta? Na minha adolescência punha autocolantes daqueles que brilham no escuro no tecto e nas paredes. Agora elas têm uma grinalda de bolas, uma de estrelas e umas nuvens queridas penduradas na cama.

Nuvens Cloudish







Vejam aqui:
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Já dormem as duas juntas!

Custou até tomar esta decisão mas foi. Quando estávamos em Barcelona, experimentámos pô-las a dormir em colchões no chão no mesmo quarto e a Luísa, que andava a acordar de 2 em 2 horas, fez 4h-3h e pareceu-nos uma eternidade a dormir e soube-me a cura de sono (até acordava durante a noite com medo de não a estar a ouvir... como se isso fosse possível). E elas pareceram gostar de adormecer juntas! Por isso, decidimos que quando voltássemos a casa, tentaríamos pô-las no mesmo quarto. Não correu tão bem quanto nas férias, mas continuaremos a tentar. Dormem as duas na mesma cama, uma em cada ponta. Não li nada sobre isto, foi o que nos pareceu fazer mais sentido (para não se atropelarem nem acordarem tanto) e para, caso seja preciso, eu ir lá dar-lhe mama, tendo espaço para me deitar.
 
Confesso que as viagens até lá me matam aos bocadinhos e que, para dormir melhor, a trago para a minha cama no último ciclo da noite (da manhã, mais propriamente), que é quando dorme melhor, e eu, por conseguinte, também.

Não sei se vai melhorar, se voltaremos a trazê-la para o nosso quarto: não sou de decisões definitivas, se achar que não nos está a fazer bem a todos, darei um passo atrás.

Sabe bem estar no quarto à noite a ver séries (ou a babar-me toda a tentar ver séries) de mãos dadas. Sinto que reconquistei essa parte e soube-nos bem. Mas, convenhamos, dormir está em primeiríssimo lugar. Não vamos desistir já, não vamos. Vamos ver como corre. Para já aguenta-se bem.




Vejam aqui mais:


Tenho coisas novas no quarto para vos mostrar: almofadas, nuvens lindas, uma guitarra e livros. Já está aqui: Sugestões giras para o quarto dos miúdos.


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Fazer tintas em casa: fácil, barato e divertido! (preparem o banho!)

No outro dia apercebi-me de que ainda não tinha posto a Luísa a pintar. É importante que, nesta fase, eles tenham contacto com diferentes sensações e texturas. É através do corpo que eles vão conhecendo o mundo. Deixei-me de preguiça e lá fui eu vestir-lhe um babete, buscar as digitintas (são umas da Djeco que se encontram na Fnac, na wook.pt, fisicamente na Didatic by Edicare - que foi onde comprei, no Colombo, quando a Isabel fez 18 meses - vejam só como era pequenina aqui!). Correu bem, muito bem. Estranhou, gostou, pintou com as mãos, os pés, as pernas, a cara (viram nas stories do instagram?)

Único senão: ela querer degustar as tintas. Apesar da senhora me ter dito que estas não seriam tóxicas (e são laváveis, é só passar por água), há sempre aquele receio. Foi então que pensei: se já fizemos plasticina caseira, há de haver maneira de fazer tintas caseiras!

E há, claro. Encontrei no pinterest mil e uma receitas e cá estão as duas que testei.


TINTAS COMESTÍVEIS DE IOGURTE 

- iogurte natural
- corantes alimentares (daqueles que se compram na zona dos chocolates para bolos e gelatinas)
OU
em tendo paciência ou alguma restrição alimentar/alergia/etc, como fazer corantes naturais em casa {acho esta ideia fantástica (e saudável) para aqueles bolos coloridos por exemplo}
Neste caso, se querem cores primárias e fortes têm de adicionar mais corante, porque o branco atenua.




TINTAS COMESTÍVEIS DE GELO

- água
- couvete de gelo
- corantes alimentares





Caso não tenham grande paciência para caseirices (e até porque os corantes não são a coisa mais fácil de limpar das mãos, convenhamos...) têm aqui as tais das digitintas, que duram e duram (e a Isabel usa bastante).



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Como/quando se diz a um filho que vai mudar de escola?

Hoje não sou eu a dar dicas, mas sim a procurar sugestões. Como/quando se diz a um filho que vai mudar de escola?

A Luísa - 13 meses - vai para a creche em Setembro (farei um post mais pormenorizado sobre isso e como me sinto em relação a isso, em breve) e, como a Isabel - 3 anos - também teve vaga nessa escola, fiquei com aquela sensação agridoce: é bom para nós que vão as duas para a mesma escola, por variadas razões (levar e buscar, integração da Luísa, valor, etc, etc), mas tenho medo que lhe custe muito. Se me custa a mim afastá-la dos amigos e das educadoras de que tanto gosta...
É certo que a Isabel se adaptou lindamente à mudança de Lisboa para Santarém (e se adapta bem à mudança em geral), mas era mais pequenina. Agora vou ter de lhe explicar tudo bem explicado e espero alguma frustração e tristeza da parte dela. 

As minhas dúvidas são: 

Com que antecedência se explica? 
(Começo a explicar depois de virmos de férias? Na semana antes? No dia antes?)
Como se explica? Com entusiasmo, com naturalidade?
Como faço a transição?


OBRIGADA A TODAS. 



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7.12.2017

Não estou aqui a crucificar ninguém, de todo, mas…

Acho que a reportagem do ano passado da SIC sobre açúcar serviu de "abre olhos" para muitas de nós. Para mim, que já estava informada sobre a questão do açúcar, serviu para que eu percebesse que muitas das mães que dão açúcar aos filhos estão convencidas de que estão a tomar as melhores opções dentro das que existem. Houve uma mãe que, ao dar um refrigerante de laranja, se não estou em erro, disse "mas ao menos é fruta" ou algo do género. 

Não estou aqui a crucificar ninguém, de todo. A Irene calha, de vez em quando, comer um chocolate, uns smarties ou, quando vai a uma festa de aniversário, bolo e algumas gomas. Confesso que levo algum tempo até decidir que não posso controlar tudo mas depois descontraio. 

E é neste espírito de descontracção que vos escrevo. Visto que não podemos controlar tudo e que temos de fazer compromissos (quanto mais tarde introduzirmos os açúcares, do que li, melhor), há que saber fazê-los, para não dar refrigerantes com gás e julgarmos que passam por sobremesa saudável. 

Sinto que não podemos ficar para sempre reféns das nossas rotinas e que se tornem motivos de ansiedade caso não haja, por exemplo, sumos biológicos no supermercado da aldeia onde estamos a passar férias. 

Além disso, mesmo para nós, que estamos sempre "de dieta" ou numa fase de "pré-dieta" temos alturas em que nos apetece "alargar horizontes". Em vez de fazermos o pior, porque não fazer a melhor escolha? 

Quando sinto que tenho de beber um refrigerante - às vezes apetece-me - já sei qual é o que tem menos açúcar de todos e é o Lipton Chá Verde. 

Já nem consigo, sinceramente, ingerir de outro tipo. Os refrigerantes com gás agora deixam-me indisposta (já para não falar do peso na consciência). É a minha melhor opção quando preciso de tomar uma!


Estou a aprender a relaxar cada vez mais e isso significa abraçar as excepções - não implica é que nos desgracemos ;)




✩✩✩✩✩✩✩✩✩✩

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*post escrito em parceria com a agência de comunicação